11 julho 2024
3 minutos
Acompanhe Kares em foto por 5 aventuras excepcionais
11 julho 2024
3 minutos
Já na primeira semana de uma grande viagem de 2 anos fui lançado ao coração da Indonésia. As estradas caóticas da Ilha de Java me levaram para o leste, de vulcão em vulcão até o Kawah Ijen, a "cratera verde". Este vulcão tem a particularidade de abrigar um lago de cratera e um estratovulcão, uma mina muito particular explorada desde os anos 60. Após uma dura subida até 2.386 metros, iniciada nas brumas da madrugada, esperei pacientemente as primeiras luzes para tirar a única foto deste ponto de vista. As sombras se afastaram e o sol revelou um soberbo lago turquesa. É um dos mais ácidos do mundo, porque num dos flancos da cratera que cai no lago, o enxofre em abundância, cria um contraste sublime entre a cor amarelo limão e o degradê verde da água. Para este tipo de composição, pense sempre em ter um primeiro plano para dar volume à foto. Essa magnífica árvore tortuosa me pareceu o elemento perfeito no local. Encontre o seu, busque um pouco mais longe... Cobrindo o lago de um lado a outro, ela traz um pouco de mistério e de profundidade ao lugar.
Com uma população de mais de sete milhões de habitantes, os Miao formam uma das mais importantes etnias minoritárias do sudoeste da China. No ano passado, tive a oportunidade de ficar vários dias com uma família num vilarejo remoto da região do Hunan. Os Miao vivem em comunidades muito unidas, mas isso não fez com que eu fosse rejeitado, ao contrário... Esta mulher que fotografei cuidou de mim noite e dia. Acho que ela gostava que eu a seguisse por todos os lados, até na sua cozinha, para tirar uma foto entre os aromas perfumados.Num cômodo escuro, quando queremos fazer um retrato, é absolutamente necessário evitar a luz frontal. Um fotógrafo experiente escolheria, de preferência, uma luz vinda de um dos lados. Depois, é preciso orientar a pessoa ou ter paciência até que ela olhe naturalmente na direção correta. No meu caso, esperei compondo com a fumaça, fazendo-a envolver seu rosto com poesia.
Por vezes chamada "festa das cores", a Holi é uma importante festa hindu. Na Índia, ela celebra uma vez por ano a chegada da primavera. Todos os fotógrafos sonham com esse festival chamativo pelas cores e dedicado à divindade Krishna. Eu mesmo fiz de tudo para chegar na época certa e assistir essa celebração que honra as cores através dos pigmentos que as pessoas lançam umas nas outras.Por dois dias vi a loucura indiana nas ruas. O templo sagrado de Banke Bihari, em Vrindavan, é um local de particular agitação e fervor. As pessoas tornam-se crianças e fazem o que querem. Quem não estiver totalmente coberto de pigmentos torna-se alvo dos menores e dos maiores.Ser estrangeiro, nesse tipo de manifestação, chama bastante a atenção. Um conselho para quando há água, poeira, cinzas, etc.: proteger seu material! Isso não quer dizer que não se deva tirar fotos, mas que é preciso encontrar um meio de não estragar inutilmente seu aparelho. Um saco plástico transparente que só deixava passar minha objetiva foi o bastante naquele dia. Na medida do possível, apesar das dúvidas, consegui esgueirar-me entre os peregrinos para tirar algumas fotos na altura dos homens. Braço esticado em direção ao céu, o tempo parece parar sob uma chuva de pigmentos.
O "Dia dos Mortos" é uma festa típica da cultura mexicana. Durante uma viagem em novembro de 2013, tive a oportunidade de me misturar aos mexicanos da região de Morelos, um pequeno estado situado a 86 Km ao sul da capital: Cidade do México.
O que mais me impressionou foi o fato dos mexicanos não parecerem ter medo da morte. Eles mostram o quanto riem e brincam com ela. De dia se reunem no cemitério, de noite saem para festejar nos grandes bailes organizados para a ocasião. Os jovens estão vestidos com roupas caras e cobrem seus rostos com pintura branca e preta, até parecerem personagens macabros. Concursos de Catrinas, personagem esquelético da cultura mexicana, acontecem nas principais praças.
Não é preciso ter medo de parar as pessoas para perdir-lhes que posem. Faz parte do folclore e é a ocasião para esses jovens de aparecer numa foto e ganhar uns trocados pelas melhores fantasias. Então, não duvide! É prazeroso observar suas atitudes através de uma objetiva. Essa moça na foto estava particularmente bonita, tinha algo de digno e misterioso ao mesmo tempo. Só precisei de uma foto para capturar seu olhar, depois ela desapareceu, sem uma palavra... Certamente para acrescentar caráter ao seu personagem.
O "Dia dos Mortos" é uma festa típica da cultura mexicana. Durante uma viagem em novembro de 2013, tive a oportunidade de me misturar aos mexicanos da região de Morelos, um pequeno estado situado a 86 Km ao sul da capital: Cidade do México. O que mais me impressionou foi o fato dos mexicanos não parecerem ter medo da morte. Eles mostram o quanto riem e brincam com ela. De dia se reunem no cemitério, de noite saem para festejar nos grandes bailes organizados para a ocasião. Os jovens estão vestidos com roupas caras e cobrem seus rostos com pintura branca e preta, até parecerem personagens macabros. Concursos de Catrinas, personagem esquelético da cultura mexicana, acontecem nas principais praças. Não é preciso ter medo de parar as pessoas para perdir-lhes que posem. Faz parte do folclore e é a ocasião para esses jovens de aparecer numa foto e ganhar uns trocados pelas melhores fantasias. Então, não duvide! É prazeroso observar suas atitudes através de uma objetiva. Essa moça na foto estava particularmente bonita, tinha algo de digno e misterioso ao mesmo tempo. Só precisei de uma foto para capturar seu olhar, depois ela desapareceu, sem uma palavra... Certamente para acrescentar caráter ao seu personagem.
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