11 julho 2024
5 minutos
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Confira 6 pontos turísticos no Rio de Janeiro que todo turista precisa conhecer para vivenciar o melhor da cidade maravilhosa. Anote no seu roteiro de viagem as paradas obrigatórias na capital fluminense!
O Rio de Janeiro não é chamado de Cidade Maravilhosa à toa. Afinal, o município é cercado por belezas naturais, com áreas verdes e praias que deixam qualquer visitante encantado. Então, para você aproveitar tudo o que há de bom na capital fluminense, saiba o que fazer no Rio de Janeiro de ponta a ponta com uma lista com os melhores pontos turísticos do Rio de Janeiro.
Situado na Urca, bairro da Zona Sul do Rio de Janeiro, o Morro do Pão de Açúcar, assim como o Cristo Redentor, é, sem dúvida, um dos principais pontos turísticos da capital fluminense e igualmente conhecido mundialmente. Idealizado em 1908 e inaugurado em 1912, o passeio de teleférico, interligando a Praia Vermelha, o Morro da Urca e o Morro do Pão de Açúcar, foi declarado Patrimônio Mundial pela UNESCO em 2012. Em mais de cem anos de existência, já transportou mais de 40 milhões de pessoas. Além disso, no alto do morro há espaço com bares, restaurantes e frequentemente são realizados shows diante de uma paisagem de tirar o fôlego a uma altura de até 396 metros acima do nível do mar. O Bondinho Pão de Açúcar possui ainda lojas com souvenirs, bem como acessibilidade para cadeirantes e pessoas com mobilidade reduzida. Para se encantar com esse monumento histórico é bom ter atenção aos horários de funcionamento. O Morro do Pão de Açúcar abre diariamente de 9h às 19h. Há vários tipos de pacotes com diferentes passeios. Confira: Bilhete Bondinho: R$ 150 e dá direito ao tour completo; Bilhete Carioca Maravilha: R$ 75, com desconto de 50% para moradores do estado; Bilhete Acesso Rápido: R$ 220, com direito ao passeio completo, recepção em lounge VIP, bem como acesso imediato e preferencial; Tour Histórico: R$ 250, que, além do que oferece o Bilhete Acesso Rápido, tem passeio guiado por monitor bilíngue e visitação livre após o tour. O roteiro da visita vai desde a concepção do teleférico até curiosidades sobre a construção, bem como lendas e marcos históricos da cidade do Rio de Janeiro. Tour Ecológico: R$ 250, que oferece as mesmas experiências do Tour Histórico, mas o roteiro da vista foca na Mata Atlântica, com curiosidades da fauna e flora e o trabalho de conservação de um dos maiores parques turísticos do país.Tour Bastidores: por fim, esse pacote tem as mesmas especificidades do Tour Ecológico e do Tour Histórico, mas a visita conta a história e as curiosidades do Bondinho, passando pela Casa de Polias, a Área de Oficinas, o Backstage do Anfiteatro e a Casa de Máquinas.
O monumento do Cristo Redentor talvez seja o maior cartão-postal, não só do Rio de Janeiro, mas também do Brasil. Conhecida mundialmente, a estátua em art déco que retrata Jesus Cristo, fica no alto do Morro do Corcovado, a 710 metros acima do nível do mar, o que garante uma vista privilegiada da cidade para os visitantes. Desenvolvida na França a partir de 1922 com colaboração dos brasileiros Heitor da Silva Costa e Carlos Oswald com os franceses Paul Landowski e Albert Caquot, bem como o romeno Gheorghe Leonida, o Cristo Redentor foi inaugurado em 12 de outubro de 1931, dia de Nossa Senhora Aparecida. Situado na Estrada das Paineiras, no Parque Nacional da Tijuca, o monumento foi considerado, em votação organizada em 2007 pela instituição Suíça New 7 Wonders Foundation, como uma das novas Sete Maravilhas do Mundo. Para chegar à estátua, há um agradável passeio de trem que atravessa a Mata Atlântica durante 20 minutos. Elevadores panorâmicos e escadas rolantes facilitam o acesso do visitante que não está disposto a subir os 220 degraus até o topo. O Cristo Redentor funciona diariamente das 8 às 19 horas. As bilheterias do Largo do Machado e de Copacabana, no entanto, ficam abertas das 8 às 15 horas (durante a semana) e das 8 às 16 horas (nos fins de semana). Já no Centro de Visitantes Paineiras, a venda de ingressos funciona de 8 às 16 horas (durante a semana) e de 8 às 17 horas (nos fins de semana). Os preços variam de acordo com o pacote adquirido e do local do embarque. O valor individual para quem visitar o Cristo Redentor é de R$ 52,50 (durante a semana) e R$ 74,50 (nos fins de semana) partindo do Paineiras Corcovado. Saindo de Copacabana ou do Largo do Machado, o preço sobe para R$ 95 durante a semana e R$ 117,50 aos fins de semana. O Cristo Redentor oferece ainda descontos para quem é morador do estado do Rio de Janeiro. O valor cai para apenas R$ 12,50 saindo do Paineiras Corcovado e R$ 55 com embarque no Largo do Machado ou em Copacabana. Vale destacar que crianças de 5 a 11 anos e idosos a partir de 60 anos de idade têm direito ao preço promocional. Crianças de até quatro anos têm gratuidade.
Além de um belo lugar para se visitar, o Jardim Botânico do Rio de Janeiro, fundado em 1808 por Dom João, então príncipe regente de Portugal, é também um instituto de pesquisas. Localizado no bairro da Zona Sul que dá nome ao local, é uma das mais bonitas e bem preservadas áreas verdes da cidade. No Jardim Botânico, podem ser observadas cerca de 6.500 espécies, inclusive algumas ameaçadas de extinção, em uma área de 54 hectares, ao ar livre e em estufas. É um verdadeiro exemplo da diversidade da flora brasileira e estrangeira. Os visitantes ainda encontram monumentos de valor histórico, artístico e arqueológico e a mais completa biblioteca do país especializada em botânica, assim como o maior herbário do Brasil. O local fica aberto de quinta a terça-feira, das 8 às 17 horas. Visitantes residentes no estado do Rio de Janeiro pagam R$ 17, enquanto brasileiros desembolsam R$ 27. A entrada para estrangeiros do Mercosul custa R$ 50 e para fora desse eixo sai por R$ 67. Há gratuidade para crianças de até cinco anos e visitação escolar.
A Escadaria Selarón, com seus degraus coloridos, alegres e cheios de desenhos, é um dos pontos turísticos do Rio de Janeiro gratuitos mais conhecidos da cidade. A obra arquitetônica situada entre os bairros de Santa Teresa e Lapa foi decorada pelo artista chileno Jorge Selarón. Radicado no Brasil de longa data, ele começou, em 1990, a renovar a escadaria, que se encontrava em péssimo estado de conservação e que passava em frente à sua casa. O que começou como um passatempo virou sua principal paixão. Selarón declarou o seu trabalho como uma homenagem ao povo brasileiro.
Tombado pelo Iphan como patrimônio histórico e cultural da cidade do Rio de Janeiro em 1957, o Parque Lage se origina de um antigo engenho de açúcar. Projetado pelo paisagista inglês John Tyndale em 1840, o jardim de estilo romântico europeu abriga palmeiras imperiais, lagos e ilhas artificiais. Além disso, há cavernas espalhadas pelo espaço e aquários incrustados nas paredes com uma grande variedade de peixes. Trata-se de um ambiente bastante familiar, que conta com brinquedos para as crianças e grande área ao ar livre, sendo bastante utilizada para piqueniques. Além disso, no Parque Lage também funciona a Escola de Artes Visuais (EAV), que oferece formação gratuita para artistas iniciantes e cursos de capacitação em arte para jovens. O local também realiza exposições, seminários, palestras e mostras de vídeos. O Parque Lage abre diariamente de 9 às 17 horas e podem ser agendadas visitas ao local. Mas o melhor de tudo: é mais um dos pontos turísticos do Rio de Janeiro gratuitos. Ou seja, uma opção romântica, familiar e barata.
Inaugurado no Píer Mauá, na Zona Portuária do Rio de Janeiro, em 17 de dezembro de 2015, o Museu do Amanhã foi projetado pelo arquiteto espanhol Santiago Calatrava, que utiliza recursos naturais do local - como, por exemplo, a água da Baía de Guanabara. A construção pós-moderna, orgânica e sustentável, que teve o apoio da Fundação Roberto Marinho, rapidamente tornou-se um ícone da identidade local e cultural da cidade. O Museu do Amanhã busca expandir conhecimento sobre artes e ciências, alertando sobre os perigos das mudanças climáticas, da degradação ambiental e do colapso social. Erguido em uma área de cerca de 30 mil metros quadrados, o prédio tem 15 mil metros quadrados e arquitetura sustentável, baseada nos elementos da natureza. Os ingressos para o Museu do Amanhã custam R$ 30 (inteira) e R$ 15 (meia-entrada, destinada a pessoas de 6 a 21 anos, estudantes e professores da rede privada de ensino, pessoas com deficiência, servidores públicos do município, moradores ou naturais da cidade, portadores da carteira de Identidade Jovem e clientes Santander). Estudantes e professores da rede pública, idosos a partir de 60 anos, crianças com até cinco anos, acompanhante de pessoas com deficiência, funcionários de museus ou associados do ICOM com selo da anuidade, guias de turismo, associados dos programas Vizinhos do Amanhã e NOZ, bem como funcionários Santander, Shell e Engie, não pagam entrada.
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