9 outubro 2025
4 minutos
As Sete Maravilhas do Mundo Moderno são obras e monumentos grandiosos, construídos pelo homem em diversos países, eleitos a partir de critérios como beleza, valor histórico, cultural e significado arquitetônico. O objetivo é estimular o turismo em cada destino, além de manter viva a memória de cada um. Venha com a Accor saber quais são e como visitar!
9 outubro 2025
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Um daqueles lugares que parece guardar segredos do tempo, o Chichén Itzá é um tesouro arqueológico encravado na Península de Yucatán, onde a grandiosidade da civilização maia ainda ecoa entre pedras milenares. Construída no século V, a cidade sagrada foi reconhecida como Patrimônio Mundial pela Unesco em 1988 e é hoje uma das sete maravilhas do mundo. Seu maior símbolo é a imponente Pirâmide de Kukulcán, cuja arquitetura revela uma impressionante precisão astronômica.
Localizada a cerca de 200 km de Cancún, o Chichén Itzá pode ser visitado em um bate-volta por conta própria ou por excursão. O sítio arqueológico funciona diariamente, das 8h às 17h, com entrada custando cerca de 671 pesos mexicanos, ou 195 reais, por pessoa. Sua alta temporada é durante os meses de dezembro e abril, quando o clima é ainda mais agradável.
No alto do Corcovado, o Cristo Redentor é um abraço aberto sobre o Rio de Janeiro. Reconhecido como patrimônio desde 2012, o monumento encanta por sua grandiosidade e pela emoção que desperta em quem chega ao topo. Com 38 metros de altura, a estátua entrega uma vista panorâmica de tirar o fôlego da cidade do Rio de Janeiro, oferecendo o vislumbre que vai do Pão de Açúcar ao Maracanã, passando pelas curvas das praias de Copacabana e Ipanema.
O acesso pode ser feito pelo Trem do Corcovado (R$ 128 a inteira) ou pelas vans oficiais Paineiras-Corcovado, com saídas de diferentes pontos da cidade (a partir de R$ 84). O local funciona todos os dias, das 8h às 19h, e é visita imperdível para quem quer ver uma vista incrível, mas também sentir a alma do Rio de Janeiro pulsar do alto.
Este é o tipo de lugar que parece ter saído de um sonho. Uma cidade perdida entre as montanhas da Cordilheira dos Andes, envolta por névoas e mistérios da civilização inca. A 2.400 metros de altitude, esse santuário histórico, reconhecido desde 1983, é um dos destinos mais fascinantes da América do Sul. A aventura começa em Cusco, de onde parte o trem rumo a Aguas Calientes, seguido por um trajeto de ônibus até as ruínas, custando 91 soles (por volta de R$ 141).
O sítio arqueológico abre diariamente, das 6h às 17h, e os ingressos para o circuito principal saem por 152 soles (por volta de R$ 235), com tarifas reduzidas para estudantes e opções mais completas, que incluem trilhas como Huayna Picchu e Huchuy Picchu. Para garantir a visita em alta temporada, o ideal é reservar com antecedência. Afinal, são poucos os lugares no mundo que combinam paisagem, história e espiritualidade de forma tão arrebatadora.
O Coliseu, em Roma, é um dos cenários mais icônicos do mundo e não à toa integra essa lista. Inaugurado no ano de 80 d.C., foi palco para espetáculos grandiosos que reuniam milhares de pessoas. Mesmo após terremotos, conflitos e séculos de desgaste, sua estrutura ainda impressiona e transporta os visitantes ao auge do Império Romano. Reconhecido como patrimônio desde 1980, o monumento está diariamente, das 8h30 às 19h15.
O acesso é fácil: a estação de metrô Colosseo deixa você a poucos passos da entrada e os ingressos para o Coliseu custam a partir de €18 (cerca de R$ 111) e incluem também a visita ao Fórum Romano e ao Monte Palatino, áreas que contemplam a imersão no passado de Roma.
Petra, no sul da Jordânia, é um verdadeiro tesouro arqueológico esculpido nas rochas do deserto de Wadi Araba. A cidade perdida, que floresceu há mais de 2.000 anos como ponto estratégico de rotas comerciais, foi redescoberta apenas no século XIX, e, desde então, encanta viajantes do mundo inteiro. Reconhecida como Patrimônio da Humanidade em 1985, as Ruínas de Petra impressionam pela imensidão de seus templos e túmulos talhados diretamente na pedra, como o famoso Al Khazneh.
O melhor ponto de início para a exploração do local é Wadi Musa, cidade vizinha ao parque, ideal para dividir a visita em dois dias. O sítio funciona das 6h às 18h no verão e das 6h às 16h no inverno. Os ingresso custam a partir de 50 dinares jordanianos (por volta de R$ 377). Caminhar por Petra é como atravessar um portal no tempo, sendo um encontro direto com a grandiosidade de uma civilização que marcou a história do Oriente Médio.
O Taj Mahal, em Agra, é um monumento que transcende a arquitetura e se tornou símbolo universal do amor eterno. Encomendado pelo imperador Shah Jahan, no século XVII, em memória de sua esposa, Mumtaz Mahal, o mausoléu em mármore branco encanta com detalhes em pedras preciosas, cúpulas douradas e jardins simétricos. Reconhecida como patrimônio desde 1983, é uma das sete maravilhas do mundo e o cartão-postal mais célebre da Índia.
A cerca de 230 km de Nova Déli, pode ser acessado de trem, ônibus ou carro. O Taj Mahal abre quase diariamente, exceto às sextas-feiras, com seus horários dependendo do dia e da estação, tendo sua abertura 30 minutos antes do nascer do sol e encerramento 30 minutos antes do pôr do sol. Para estrangeiros, a entrada e o acesso ao mausoléu principal custam 1.300 rupias (cerca de R$ 78). Caminhar por seus jardins e observar sua silhueta refletida na água é uma experiência que emociona e fica para sempre na memória.
Por fim, esta que é uma das mais impressionantes construções já feitas pelo ser humano. Com mais de 20.000 km de extensão, a Grande Muralha da China atravessa montanhas, vales e desertos, conectando o passado grandioso do país à sua identidade moderna. Iniciada por volta de 1.046 a.C. e reforçada ao longo de séculos, sua função inicial era proteger o império de invasores. Hoje, é reconhecida por seu papel patrimonial da humanidade.
O trecho mais visitado é o de Badaling, a cerca de 1h30 de trem de Pequim, e oferece excelente infraestrutura e vistas panorâmicas deslumbrantes. A muralha funciona todos os dias, das 6h30 às 19h na alta temporada (abril a outubro) e das 7h às 18h na baixa (novembro a março). Os ingressos custam a partir de 35 yuans chineses (cerca de R$ 26), variando conforme o período do ano. Caminhar pela Muralha é reviver séculos de história em uma paisagem que combina grandiosidade arquitetônica e beleza natural.
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