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Saiba quais são as Sete Maravilhas do Mundo Moderno

01/10/2022 As Sete Maravilhas do Mundo Moderno são obras e monumentos grandiosos, construídos pelo homem em diversos países, eleitos a partir de critérios como beleza, valor histórico, cultural e significado arquitetônico. O objetivo é estimular o turismo em cada destino, além de manter viva a memória de cada um. Venha com a Accor saber quais são e como visitar!

Chichén Itzá, México

O sítio arqueológico de Chichén Itzá, no México, foi uma cidade sagrada e um centro de peregrinação construído pelos povos Maias da Era Pré-Colombiana, no século V. É reconhecido como Patrimônio da Humanidade pela Unesco.

Fica na Península de Yucatán, a 200 km de Cancún, presença certa no roteiro de quem viaja para curtir as praias paradisíacas da região, graças à fama da Pirâmide de Kukulcán, também conhecida como El Castillo, eleita como uma das Sete Maravilhas do Mundo Moderno.

Na alta temporada, Chichén Itzá chega a receber 8 mil visitantes por dia, consolidando-se como um dos destinos turísticos mais populares em todo o mundo.

Horário de funcionamento: diariamente, de 8h às 17h, com última entrada às 16h.

Como visitar: de Cancún, é possível ir de carro (pelas rodovias 180 e 180D), ônibus ou pacotes de agências que oferecem o passeio.

Ingressos: a entrada em Chichén Itzá custa US$ 13 por pessoa.


Estátua do Cristo Redentor no Rio de Janeiro com céu azul ao fundo e algumas nuvens brancas

Cristo Redentor, Brasil

O Cristo Redentor, no Rio de Janeiro, é o principal símbolo do Brasil e um dos cartões-postais mais conhecidos em todo o mundo. A estátua tem 38 metros de altura, 28 de largura e 8 de pedestal. Está no topo do morro do Corcovado, a mais de 700 metros acima do nível do mar.

De lá, é possível ter uma vista panorâmica de grande parte da cidade, como o Pão de Açúcar, as praias de Copacabana e Ipanema, o estádio do Maracanã, a Pedra da Gávea e outros lugares.

Inaugurado em 1931, o Cristo Redentor rapidamente se tornou parte da paisagem carioca e um dos maiores pontos turísticos. Hoje, chega a receber quase 2 milhões de visitantes por ano. Além de ser uma das Sete Maravilhas do Mundo Moderno, é considerado Patrimônio da Humanidade pela UNESCO.

Horário de funcionamento: diariamente, de 8h às 19h.

Como visitar: no Trem do Corcovado (Estação do Cosme Velho) ou nas vans oficiais Paineiras-Corcovado, que saem de quatro pontos da cidade (Praça do Lido em Copacabana, Largo do Machado, Barra da Tijuca e Centro de Visitantes Paineiras).

Ingressos: o trem custa R$ 87,50, e a van a partir de R$ 52,50 (dependendo do ponto de partida). Ambos dão direito ao translado de ida e volta, além do acesso ao monumento. O ideal é comprar com antecedência nos sites oficiais.

 


Machu Picchu com nuvens ao fundo

Machu Picchu, Peru

Outro lugar muito famoso e que também faz parte da lista das Sete Maravilhas do Mundo Moderno é o Santuário Histórico de Machu Picchu, no Peru. Conhecida como “a Cidade Perdida dos Incas”, é a principal atração turística da América do Sul.

Localizada a 2.400 km de altitude, no lado peruano da Cordilheira dos Andes, Machu Picchu foi descoberta no início do século XX por um explorador norte-americano. Desde então, atraiu um número cada vez maior de visitantes fascinados pela história.

A melhor forma de visitar o Santuário Histórico de Machu Picchu é ter como base a cidade de Cusco, que fica a menos de 100 km de distância e tem uma ótima estrutura para o turismo.

Horário de funcionamento: diariamente, de 6h às 17h, com limite máximo de permanência por 4h.

Como visitar: de Cusco, é preciso pegar um trem até Machu Picchu Pueblo (ou Aguas Calientes). De lá, siga em um ônibus que leva até as ruínas e custa US$ 24 por pessoa (ida e volta).

Ingressos: a partir de US$ 60 para visitar apenas Machu Picchu, com valores mais altos, que podem incluir a montanha Huayna Picchu, a nova montanha Huchuy Picchu e outros pontos. Também é indicado comprar com antecedência, já que há um limite no número de turistas permitido por dia.


Coliseu em Roma com pessoas visitando

Coliseu, Itália

Principal símbolo de Roma e ponto turístico mais visitado da cidade, o Coliseu tem quase 2 mil anos de história e chega a receber 6 milhões de pessoas durante o ano.

Ele foi construído no Império Romano e inaugurado no ano 80 d.C. como um anfiteatro (na época, chamado de Anfiteatro Flávio), onde eram realizados combates entre gladiadores, caças, exibições de animais, execuções, entre outros acontecimentos que sempre reuniam um grande público.

É uma arena a céu aberto, rodeada de degraus, como uma arquibancada. Durante cinco séculos, funcionou como um local de entretenimento para os cidadãos romanos.

Ao longo do tempo, sofreu muitos danos, desde terremotos a bombardeios em guerras, tendo diversas partes destruídas, desde colunas a fachadas externas. Porém, o local sobreviveu, e as ruínas podem ser visitadas, proporcionando uma verdadeira viagem no tempo.

Horário de funcionamento: diariamente, de 10h30 e 19h15, com exceção dos dias 25/12 e 01/01; última entrada às 18h15.

Como visitar: para quem está em Roma, basta pegar o metrô (linha B) e saltar na estação Colosseo, que fica bem perto da Piazza del Colosseo, onde o Coliseu está localizado.

Ingressos: a partir de € 16, com direito a entrada no Fórum e no Palatino, que estão entre as áreas arqueológicas mais importantes de Roma.


Ruínas de Petra, Jordânia

Esse sítio arqueológico fica em uma cidade chamada Wadi Musa, no sul da Jordânia, país do Oriente Médio, mais especificamente no deserto Wadi Araba, que separa a Jordânia de Israel, entre o Mar Morto e o Golfo de Aqaba. Está a aproximadamente três horas da capital, Amã.

Construída há mais de 2 mil anos, Petra era um local importante durante a Idade Média, por ser rota de beduínos e comerciantes. Com o avanço de novas rotas, principalmente as marítimas, ficou abandonada até que, no século XIX, um explorador suíço fez com que voltasse a ser conhecida.

Desde que as ruínas foram eleitas como uma das Sete Maravilhas do Mundo Moderno, o Parque Arqueológico de Petra teve um aumento expressivo no interesse dos turistas.

Como a área é grande, com muitas trilhas e atrativos, como o anfiteatro romano de 3 mil lugares e o Al Khazneh, o ideal é ficar em Wadi Musa e dividir a visita em dois dias para conhecer o máximo possível.

Horário de funcionamento: diariamente, de 6h às 18h no verão e de 6h às 16h no inverno.

Como visitar: como a Jordânia é um país muito pequeno, é possível chegar ao Parque Arqueológico de Petra de táxi, saindo de qualquer cidade. Também há ônibus na maioria e pacotes turísticos oferecidos por agências.

Ingressos: 50 د.ت (cerca de US$ 70) para um dia ou 55 (US$ 77) para dois dias.
Taj Mahal na Índia com pessoas  no jardim visitando

Taj Mahal, Índia

Um dos monumentos mais famosos e mais importantes do mundo, o Taj Mahal fica na Índia e é um dos cartões-postais do país. Ele foi construído em meados do século XVII a pedido do imperador mongol Shah Jahan como forma de homenagear a esposa, uma princesa persa que havia falecido no parto de um dos filhos do casal. 

Isso fez com que o local ficasse conhecido por muitos como a maior prova de amor do mundo. É um mausoléu feito em mármore branco, pedras preciosas, fios de ouro na cúpula e belo jardim no entorno. Está localizado na cidade de Agra, a 230 km de distância da capital, Nova Déli.

Horário de funcionamento: todos os dias, exceto nas sextas-feiras. Abre 30 minutos antes do nascer do sol e fecha 30 minutos antes do pôr do sol, de acordo com o site oficial.

Como visitar: partindo da capital, é possível chegar à Agra de carro, ônibus e trem, transporte mais usado pela maioria dos turistas. É só descer nas estações de Agra Cantt (AGC) ou Agra Fort (AF). O trajeto dura entre 2h e 4h. O valor da passagem vai de US$ 2 a US$ 20.

Ingressos: a entrada no Taj Mahal custa US$ 15 (1.100 ₹), com desconto para quem compra antecipadamente pela internet. O passeio pode incluir uma visita ao Mausoléu, que custa 200 ₹.


Grande Muralha da China

Com mais de 20 km de comprimento, 8 metros de altura e 4 metros de largura, a Muralha da China vai da província de Gansu até o Golfo de Bohai, atravessando vales e montanhas da região, principal símbolo do país.

Ela começou a ser construída no ano 1046 a.C e só foi finalizada séculos depois. O objetivo da construção era mostrar a consolidação do império chinês, mas, ao longo do tempo, também serviu para proteger o país dos invasores.

No século XVII, entrou em esquecimento, mas a magnitude da obra fez com que se tornasse uma atração turística. Alguns trechos estão em ruínas, mas outros foram restaurados, mantendo o aspecto original.

Há muitos pontos com vista panorâmica, além da própria arquitetura e história, que despertam o interesse dos visitantes. A Grande Muralha é Patrimônio Mundial da UNESCO, além de estar na lista das Sete Maravilhas do Mundo Moderno.

Horário de funcionamento: diariamente, de 6h30 às 19h na alta temporada (abril a outubro) e de 7h30 às 18h na baixa temporada (novembro a março).

Como visitar: a partir da capital, Pequim, é possível chegar à Muralha da China de trem (linha S2 – estação Huangtudian), saltando na estação de Badaling. O trajeto dura em torno de 1h30. O tempo estimado para visitação varia entre 2h e 3h.

Ingressos: a partir de 35 ¥ (US$ 5), dependendo do trecho visitado.


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